quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Acordo Internacional: UCS e Universidade Autónoma del Estado de México

Com muita alegria comunicamos que a Universidade de Caxias do Sul e a Universidad Autónoma del Estado de México firmaram Acordo de Cooperação para contemplar a realização de diversas ações de caráter internacional, visando a mobilidade de professores, pesquisadores e estudantes, bem como o desenvolvimento de pesquisas e publicações conjuntas.

A coordenação do convênio está sob a responsabilidade do Prof. Dr. Eurico de Oliveira Santos que está à disposição para informações sobre o convênio com a UNAEM, especialmente na área do turismo.

A UNAEM é uma referência também na área de agronomia e de negócios (administração pública), além de outras áreas de grande interesse.

Estamos à disposição para discutirmos possibilidades de inserção internacional com mais esta Universidade.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Eventos e (Trans)(Inter)Disciplinaridade

Até quarta-feira, dia 24, o Programa de Pós-Graduação em Turismo da Universidade de Caxias do Sul promove o colóquio "Eventos e (trans)(inter)disciplinaridade, nas várias unidades universitárias da UCS.

A atividade tem como objetivo situar campos de estudo e de atuação profissional na leitura das relações entre eventos e (trans)(inter)disciplinaridade.

O colóquio tem a coordenação do Prof. Mário carlos Beni, professor visitante deste Programa e a participação de docentes de diferentes áreas.

Os eventos acontecem:

Hoje, dia 22 de novembro, às 20 horas, no Núcleo Universitário de Canela;

Terça-feira, dia 23 de novembro, também às 20 horas, no Campus Universitário da Região dos Vinhedos, em Bento Gonçalves;

Quarta-feira, dia 24 de novembro, na Cidade Universitária, às 20 horas, no salão de Atos do Bloco A.

Aos alunos participantes, o Colóquio contará como atividade complementar na integração curricular.

Aluna Mariana Machiavelli apresenta artigo no I Congresso Latino-Americano de Enoturismo

O LICOR PACOMIENNE E A PRESENÇA MARISTA EM GARIBALDI
Mariana Schwaab Machiavelli
Susana de Araújo Gastal
Universidade de Caxias do Sul - UCS

O presente trabalho busca, através de pesquisa bibliográfica e história oral, resgatar a história do Licor Pacomienne, produzido na Congregação Religiosa dos Irmãos Maristas, estabelecida em Garibaldi/RS, município que se autodenomina Terra do Champanha. No decorrer da pesquisa, não só o Licor se fez presente, mas também dados referentes a presença Marista em Garibaldi, o que levou este trabalho a situar essa presença na concepção do município. Além disso, como achados indiretos, surgiram indícios de uma possível influência Marista, além de sua contribuição à educação e formação de jovens, também na tradição vinícola do Município, o que abre uma lacuna a ser pesquisada, posta a identidade da comunidade com a atividade e uma possível relação com o pioneirismo na produção de espumantes. Este trabalho abre ainda espaço para um resgate do cotidiano da Congregação e sua influência sob a população, através da educação formal no Colégio Santo Antônio.

Palavras-chave: Garibaldi/RS, Licor Pacomienne, Irmãos Maristas, história oral

I Congresso Latino-Americano de Enoturismo

Aconteceu de 22 a 24 de setembro de 2010 o I Congresso Latino-Americano de Enoturismo, no Spa do Vinho Caudalie.

Na noite de abertura, dia 22 de setembro, aconteceu palestra com o proprietário da Adega Lopez Heredia e estudioso do turismo e enoturismo Luis Vicente Elias Pastor, chamada “El Turismo del Vino en América Latina”. O palestrante destacou a importância da experiência na prática do enoturismo. Após, lindo coquetel na recepção.

Na quinta-feira, dia 23 de setembro, os congressistas acompanharam pela manhã os painéis das Regiões Enoturísticas com a participação de Aldemir Dadalt - presidente da Aprovale, Eduardo Bassetti - presidente da ACAVITIS e Nivaldo Carvalho - presidente da Região do Vale do São Francisco – ASSITUR.

Na ocasião estiveram presente Raimundo Paviani e Maria Amélia Flores, expondo sobre o Vinhos do Brasil e um diagnóstico de três cases de enoturismo nos estados do Espírito Santo, São Paulo e Paraná.

Ainda durante a manhã, a consultora Karin Goidanich apresentou o projeto Eventos Integrados e Integradores, que vem sendo aplicado nos municípios de Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi e Monte Belo do Sul, destacando a realização do Dia do Vinho. Apresentando os Eventos Enoturísticos estiveram Tarcísio Michelon, explanando sobre a Fenavinho, de Bento Gonçalves, Gelson Palavro, com a Festa da Uva de Caxias do Sul e Gilberto Pedrucci apresentando a Fenacham de Garibaldi.

Na parte da tarde foram expostos Casos de Êxito em Enoturismo, com a Vinícola Aurora, Villa Valduga – Complexo Enoturístico e Hotel & Spa do Vinho – Inovação em Enoturismo. Após, as Regiões Enoturísticas da América Latina foram apresentadas por Carmen Pérez, do Fonto Vitivinicola Mendoza, Argentina e Mário Geisse, proprietário da Vinícola Geisse e Thomas Wilkins Biggsmayor, que gerenciou a Ruta Vitivinicola de Colchagua, Chile.

Na manhã de sexta-feira, dia 24 de setembro, aconteceu a I Jornada Científica, onde foram apresentados oito trabalhos na área de estudo de turismo e enoturismo, dando diversos enfoques e propiciando debates no grupo, que foi composto por estudiosos, professores, jornalistas e interessados no assunto de diversas partes do Brasil e da Espanha.

O congresso foi uma realização da Secretaria Municipal de Turismo de Bento Gonçalves, Faculdade FISUL, Bento Convention Bureau, SHRBS, APROVALE, SEBRAE, IBRAVIN, ATUASERRA, IFRS, ABE, Embrapa, Universidade de Caxias do Sul, Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves e organização da Moura Comunicação.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Aluna Luciana Costa apresenta artigo no 1º Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto

Paisagem Cultural: Possibilidades e Limites Conceituais

Luciana de Castro Neves Costa

Susana de Araújo Gastal

Resumo

A recente adoção em âmbito patrimonial do conceito Paisagem Cultural coloca questões teóricas importantes, às quais se seguem desafios ainda maiores quando das práticas que buscam a certificação de determinados territórios, como tal. No corpo do presente artigo, nestes termos, realiza-se um estudo exploratório na bibliografia pertinente a área, para analisar as potencialidades e limites do conceito de Paisagem Cultural. O resgate histórico do termo Paisagem o mostra como originário nas Artes Plásticas, mais especificamente na pintura, sendo consagrado na Geografia, para só recentemente ser adotado como uma nova categoria de bem patrimonial no Brasil e no mundo. A certificação como selo de reconhecimento e legitimação de bem cultural e como instrumento de valorização e preservação de determinados territórios, por sua vez, contribui para sua consolidação no cenário patrimonial nacional. Tanto na teoria como nas práticas, a carga de subjetividade e simbolismo que permeia a Paisagem Cultural apresenta, simultaneamente, sua maior dificuldade e sua maior potencialidade como nova categoria de bem patrimonial, ultrapassando a visão bipartida que predominou na discussão dos principais órgãos envolvidos com a preservação cultural e natural, durante grande parte de sua trajetória institucional.

Palavras-chave: Paisagem Cultural; Paisagem; Possibilidades; Limites.

E por falar em MG: 1º Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto

Ocorreu entre os dias 09 e 12 de agosto, na cidade de Belo Horizonte (MG), o 1º Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto: Desafios e Perspectivas. Promovido pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e com o grupo de pesquisa espanhol Paisaje Cultural – Intervenciones Contemporáneas em la Ciudad y el Territorio da Universidad Politécnica de Madrid. O colóquio, de caráter técnico-científico, teve como objetivo incentivar a discussão das diversas dimensões da concepção de paisagem cultural, que atualmente figura como uma categoria de bem patrimonial em nível mundial, pela UNESCO, e nacional, pelo IPHAN. Nesse sentido, foram abordadas tanto as dimensões conceituais, metodológicas e projetuais da paisagem cultural, quanto suas implicações para as políticas de valorização e intervenção. Tal discussão dá-se em um momento em que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) promulga a portaria nº 127 de 2009, que estabelece a chancela de “Paisagem Cultural”, sendo esta definida como uma “porção peculiar do território nacional, representativa do processo de interação do homem com o meio natural, ao qual a vida e a ciência humana imprimiram marcas ou atribuíram valores”.

O Mestrado em Turismo deste PPGTur esteve representado pela aluna Luciana de Castro Neves Costa, que apresentou o artigo intitulado “Paisagem Cultural: Possibilidades e Limites Conceituais”, no Eixo Temático “Paisagem Cultural: um Conceito em Construção”.

Viagem de estudos - Turma X em Minas Gerais

Após o retorno da turma X da viagem de estudos à Minas Gerais, trazemos o relato escrito pela aluna Alessandra Nora sobre o périplo dos alunos em mais uma missão de estudos proporcionada pela disciplina Turismo e Desenvolvimento Regional.

Primeiro dia

De Caxias do Sul à Belo Horizonte, com escala em Porto Alegre

Saímos de Caxias as 2h de quarta e chegamos no Aeroporto as 4h15. Ficamos visivelmente aflitos ao identificarmos o avião da Trip na pista turbo hélice, daquele que parece uma cruza de um hidroavião com um Hercules da segunda guerra mundial. Durante a espera na sala de embarque ficamos imaginando as peripécias do vôo. Suspiramos aliviados ao embarcarmos num avião com turbina que chegou poucos minutos antes.

Manhã de Estudos de Reuniões

Chegamos Em BH as 8h15. Fomos direto ate a UFMG (Universidade de Minas Gerais), onde fomos recebidos pelos coordenadores do curso de Turismo, Secretaria Estadual de Turismo e a representante do Convention Bureau, entidade destaque no país pela sua atuação na promoção dos destinos de Belo Horizonte e posicionamento de marca, tudo regado, é claro, a um pão de queijo quentinho. Ficamos até as 13h30 trocando muitas idéias sobre o turismo em MG, destinos indutores, planos pedagógicos de ensino com foco no território.

Pausa para almoço

Da UFMG fomos almoçar num buffet com comidas típicas chamado hehehe "Farroupilha"... Passamos o resto da tarde no mercado público onde pudemos fazer algumas comprinhas, provar o Guaraná Jesus e o Abacatinho, um refrigerante peculiar. Mas a melhor prova foi o chopp da cervejaria Backer, no mesmo mercado, um lugar pequeno, diferente, que não se parecia com o resto do lugar, mas de sabor inigualável. No quiosque de informações do Mercado pegamos um guia local de Belo Horizonte.

Afinal, Turismo.... Do passeio à logística

No final da tarde fomos para a Lagoa da Pampulha, Igreja de São Francisco de Assis que foi projetada por Niemeyer com azulejos de Portinari. Só então seguimos para o Hostel Sorriso do Lagarto, que parecia mais um jacaré.

Chegamos lá nossa reserva não havia sido feita por falha deles, por isso nos deram um upgrade e levaram todos nós (ao todo éramos 16) e nos colocaram sozinhos numa casa para 50 pessoas.... hehe que ruim... tínhamos até uma lage para bate-papo.

Os quarto possuíam na média 3 "triliches", parecia um puleiro. Mas para quem ia para um albergue, nada incomum.

Legal foi podermos ter a privacidade da casa só para nós. O melhor eram as regras de uso da casa expostas na parede: tinhamos de retornar até as 23h, meninos e meninas deviam dormir em quartos separados (o que para nós não era problema, mas imagine uma turma de ensino médio lendo isso! rsrs), não era permito o uso de babydoll nem andar enrolado em toalhas, hehehe muito bom!

A noite fomos jantar na Devassa uma cervejaria próximo ao hostel. Excelente comida! Por volta da meia-noite, os mais cansados retornaram , afinal tínhamos dormido somente 2h na noite anterior. Mas os solteiros, é claro, tomaram fôlego e saíram atrás de uma balada, sem sucesso.
É bom lembrar que os taxistas adoram dar uma voltinha a mais se perceberem que você não sabe onde fica o endereço onde quer chegar, todos pudemos perceber isso.

Pronto, agora, cada um pro seu quadrado e descansar para amanhã.

Segundo dia

De Belo Horizonte a Ouro Preto

Saímos para Ouro Preto logo cedo deixando para trás as confusões de BH.

Ao chegarmos lá, já estava estampado, no sorriso da turma, a satisfação pelo encontro a uma cidade tão bela. Caminhamos um pouco pelo centro histórico e almoçamos por ali mesmo, uma comida típica mineira, claro.

Visita ao Museu

No início da tarde fomos visitar o Museu da Inconfidência Mineira, acompanhados por guia estagiário da UFOP do curso de Turismo, onde pudemos apreciar as verdades e inverdades que acercam a história de Tiradentes.

Enfim, um pouco mais de estudo e reuniões

Logo em seguida à visita ao Museu partimos para nosso encontro com um professor da UFOP onde debatemos muito a questão do turismo e desenvolvimento regional, principalmente em Minas Geiarais com toda a exploração mineral das empresas e seu acervo cultural inigualável.

Nem só de pão vive o homem....

A noite jantamos no Escada a Baixo (!), sim um pub muito legal que você só descobre mesmo se for escada abaixo, pois da rua, você não percebe o lugar que ele realmente é.

Mais uma vez a turma se dividiu entre seus interesses de comida, bebida e balada, mas o mais legal é o respeito entre os colegas de suas individualidades.

Terceiro dia

Mais um pouco de deslocamento....

Agora o Volare voou até Congonhas, cidade onde está a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, patrimônio Mundial da Unesco, onde dentre outras expressões de arte, encontram-se 12 profetas de pedra sabão esculpidas pelo famoso Aleijadinho.

Em seguida rumamos para Tiradentes e, mais uma vez: boquiabertos. Um dos palcos da Inconfidência Mineira, Tiradentes conseguiu vencer a modernidade não só nas suas construções centenárias de casas e igrejas, bem como no seu calçamento das ruas que dá um tom muito colonial à cidade. Linda. Linda.

Almoçamos mais uma vez num restaurante típico, aliás é só o que tem, e as comidas se repetem normalmente: Angu (Polenta), Feijão, etc.

Afinal, viemos à Estudo...

Outra coisa que também se repete por aqui é o grande interesse de poucos em tentar fazer muito. Estivemos a tarde conversando com o Secretário de Turismo e uma representante do Sesi que foi pesquisadora da FGV pelos Destinos Indutores e ficou claro para nós quanto trabalho esse pessoal tem pela frente. Excelente experiência para avaliarmos planejamento turístico.

Quarto dia

Domingo não tivemos nenhum encontro oficial e o dedicamos ao que a gente mais estuda: TURISMO.

Cedo fomos a Mariana, uma pequena cidade perto de Ouro Preto onde pudemos conhecer uma mina de verdade. Descemos com um troller a 120m abaixo da terra e caminhamos por uma antiga área de mineração e aprofundar um pouco mais sobre esse atrativo e época marcante do auge deste estado.

Depois circulamos um pouco pela cidade, rica em igrejas, e voltamos para Ouro Preto.

Nesta cidade pudemos desfrutar do artesanato local e da feirinha de pedra sabão, uma pedra típica da região que, por sua pouca rigidez, o que permite que os artesãos esbanjem sua criatividade esculpindo os mais diversos adornos.

O retorno a Porto Alegre

Saímos às 14h de lá em direção a Belo Horizonte com direito a uma breve parada em Sabará, onde ficamos por alguns instantes na praça central em meio a um evento comunitário.

Nosso vôo saiu às 22h de BH e chegamos em Caxias por volta das 13h30min.

Foi uma viagem de ampliação de amizades e conhecimento. Foram dias de descobertas, descanso e aprendizado.

O que ficou foi a promessa de repetirmos essa excelente viagem ano que vem em Machu Pichtu.

Valeu !

sábado, 23 de outubro de 2010

Banca de defesa de dissertação - Rebecca de Nazareth Costa Cisne

No dia 30 de setembro de 2010, a aula do PPGTur da UCS, Rebecca de Nazarerth Costa Cisne, defendeu sua intitulada “Roteiro Turístico, Tradição e Superação: Tempo, Espaço, Sujeito e (Geo)Tecnologia como Categorias de Análise”.

Partindo de uma abordagem epistêmica sobre o tema Roteiro Turístico, nutrindo-se ainda de contribuições de teóricos das Ciências Sociais, Filosofia e Geografia, a dissertação busca compreender o roteiro turístico no momento contemporâneo, tendo em vista a impossibilidade das categorias tradicionais Tempo, Espaço e Tematização, relacionadas ao conceito de roteiro, em darem conta da complexidade do fenômeno no contexto atual.

Para tanto, a autora avança em sua discussão propondo um novo entendimento de roteiro turístico a partir de categorias emergentes da discussão teórico-conceitual, enfatizando a necessidade de considerar o Sujeito e a (Geo)Tecnologia para uma compreensão pós-moderna do roteiro turístico.

Além da Orientadora, Profª Drª Susana de Araújo Gastal (UCS), a banca avaliadora foi composta pelos Professores Doutores Márcia Maria Cappellano dos Santos (UCS), Liliane Staniscuaski Guterres (UCS), e Miriam Rejowski (Anhembi-Morumbi).

Rebecca foi aprovada com conceito máximo (4), recebendo ainda o grau de distinção e louvor, completando, junto com Marcela Marinho, nosso quadro de excelência de pesquisa científica em turismo.

Após a banca, os alunos tiveram a oportunidade de receber a Profª Drª. Miriam Rejowski para um momento de reflexão sobre o cenário das pesquisas no campo do Turismo no país.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Viagem de Estudos - Minas Gerais

O professor da disciplina Turismo e Desenvolvimento Regional, Edegar Luis Tomazzoni, a exemplo do ano passado (veja aqui) fará uma viagem de estudos com os alunos da turma X do PPGTur da UCS.

O grupo sairá de Porto Alegre, no dia 04 de novembro com retorno previsto para o dia 07 do mesmo mês, com destino a Belo Horizonte.

Na capital mineira os alunos terão reuniões com a diretoria da Estrada Real, Coordenação do curso de Turismo da UFMG, Convention & Visitors Bureau, Sebrae e Secretaria de Turismo.

Já em Ouro Preto, os alunos terão oportunidade de dialogar com a coordenação da UFOP e, de forma empírica, conhecer como se deu o processo de desenvolvimento reginal que envolve as cidades históricas de Ouro Preto, Tiradentes e Mariana, além de conversarem com a prefeitura e empreendedores envolvimedos nesse processo.

Dentre os objetivos da disciplina estão:

  • Analisar contextos turístico-geográficos regionais.
  • Diagnosticar problemas e identificar potencialidades e oportunidades de desenvolvimento do turismo regional.
  • Estudar as dimensões, elementos e indicadores do turismo regional, em âmbitos nacional e global.

Portanto, as expectativas quanto a viagem circulam por entre esses objetivos. Espera-se que os debates gerados ajudem, em um processo de metacognição, a articulação entre teoria e prática.

Desejamos aos alunos e professores uma boa viagem!

Aos leitores, voltaremos durante a viagem com os relatos diários das atividades.

Até Minas!